"A day without laughter is a day wasted."
É o regresso da crónica mensal Personagens do Cinema ao Dial P for Popcorn. The Tramp, ou Charlot como sempre me habituei a conhecê-lo, é uma das personagens mais marcantes, simbólicas e eternas da história do cinema. Charlie Chaplin, um ser sem igual, com uma inteligência, um humor, uma originalidade tocantes, transformou-se num ídolo de todas as idades e de todos os tempos.
Charlot será, certamente, a sua personagem mais conhecida. Um perfeito anti-herói, retirado dos clássicos russos e adaptado à sociedade do princípio do século XX, foi o ponto de partida para diferentes histórias, que sempre juntaram o amor platónico, o humor de circunstância e as crises sociais de então, de uma forma bela e harmoniosa. Nos filmes de Charlie Chaplin, tudo acontece de uma forma natural, gradual, sem previsibilidade. Os gestos, os trejeitos, o manejar de uma bengala lendária e o eterno cumprimento com o seu característico chapéu, fazem de Charlot uma figura transversal a todas as gerações e aos amantes de todos os géneros cinematográficos.
Modern Times (o meu favorito), City Lights, The Gold Rush, The Circus e inúmeras curtas metragens, são relatos fantásticos da genialidade de um realizador, escritor, produtor e actor que me recuse a comparar com outros. Charlie Chaplin está no ponto mais alto da história do cinema. E recordá-lo é sempre um prazer.
Charlot será, certamente, a sua personagem mais conhecida. Um perfeito anti-herói, retirado dos clássicos russos e adaptado à sociedade do princípio do século XX, foi o ponto de partida para diferentes histórias, que sempre juntaram o amor platónico, o humor de circunstância e as crises sociais de então, de uma forma bela e harmoniosa. Nos filmes de Charlie Chaplin, tudo acontece de uma forma natural, gradual, sem previsibilidade. Os gestos, os trejeitos, o manejar de uma bengala lendária e o eterno cumprimento com o seu característico chapéu, fazem de Charlot uma figura transversal a todas as gerações e aos amantes de todos os géneros cinematográficos.
Modern Times (o meu favorito), City Lights, The Gold Rush, The Circus e inúmeras curtas metragens, são relatos fantásticos da genialidade de um realizador, escritor, produtor e actor que me recuse a comparar com outros. Charlie Chaplin está no ponto mais alto da história do cinema. E recordá-lo é sempre um prazer.
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