"You can lose all your points for any one of three things. One: If you cry. Two: If you ask to see your mother. Three: If you're hungry and ask for a snack! Forget it!"
E depois da ausência do mês passado, está de regresso a mais antiga crónica mensal do Dial P for Popcorn. E para vos falar de uma personagem singular (como todas aquelas que ganham o direito de figurar entre os mais carismáticos da história da sétima arte).
La vita è bella foi um filme que tive a felicidade de ver quando tinha apenas 8 anos. Na altura nada sabia sobre cinema, sobre personagens tocantes, sobre papéis marcantes, sobre argumentos poderosos ou história imortais. Agora continuo a saber pouco mais do que naquela altura, mas olho para trás, para Guido Orefice (Roberto Benigni) e recordo a alegria e a emoção com que o filme me tocou.
La vita è bella é aquele tipo de filmes que um realizador e um actor criam apenas uma vez na vida. Nunca mais Benigni fará algo igual. Ou melhor, até poderá fazê-lo, mas a força com que encarnou a personagem de Guido Orefice e a carga dramática com que carregou La vita è bella, serão impossíveis de apagar da memória daqueles que o reencontram no grande ecrã. O amor de um pai na busca da salvação e do bem estar do seu filho e da sua mulher e o poder demolidor que a guerra e os conflitos bélicos têm na alegria, hamornia e felicidade de uma família, comovem todos os que têm a oportunidade de ver La vita è bella. E a forma como olhamos para o que nos rodeia, para os que nos são mais próximos, acaba por mudar ao fim dos cento e dezasseis minutos do filme.
É por isso que Guido Orefice é uma das mais marcantes e inesquecíveis Personagens do Cinema.
La vita è bella foi um filme que tive a felicidade de ver quando tinha apenas 8 anos. Na altura nada sabia sobre cinema, sobre personagens tocantes, sobre papéis marcantes, sobre argumentos poderosos ou história imortais. Agora continuo a saber pouco mais do que naquela altura, mas olho para trás, para Guido Orefice (Roberto Benigni) e recordo a alegria e a emoção com que o filme me tocou.
La vita è bella é aquele tipo de filmes que um realizador e um actor criam apenas uma vez na vida. Nunca mais Benigni fará algo igual. Ou melhor, até poderá fazê-lo, mas a força com que encarnou a personagem de Guido Orefice e a carga dramática com que carregou La vita è bella, serão impossíveis de apagar da memória daqueles que o reencontram no grande ecrã. O amor de um pai na busca da salvação e do bem estar do seu filho e da sua mulher e o poder demolidor que a guerra e os conflitos bélicos têm na alegria, hamornia e felicidade de uma família, comovem todos os que têm a oportunidade de ver La vita è bella. E a forma como olhamos para o que nos rodeia, para os que nos são mais próximos, acaba por mudar ao fim dos cento e dezasseis minutos do filme.
É por isso que Guido Orefice é uma das mais marcantes e inesquecíveis Personagens do Cinema.
2 comentários:
Adorei ver esse filme!:) Muito emocionante:)
Custa-me imenso esta escolha este mês, porque eu não suporto esta interpretação, não gosto do filme e SOBRETUDO porque ele ganhou Melhor Actor sendo o pior dos 5 nomeados na categoria.
Cumprimentos,
Jorge
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