Ao contrário do ano passado, desta vez não estive com paciência para acompanhar a cerimónia. Estou farto do exibicionismo e da histeria do povo americano. No entanto, gosto sempre de dizer algo sobre aquilo que realmente interessa: os vencedores.
Nas minhas categorias favoritas (Melhor Documentário e Melhor Filme Estrangeiro), ainda não consegui ver nenhum dos nomeados deste ano. São duas categorias mais secundárias e por isso menos sujeitas às pressões externas. É onde a Academia mais vezes acerta. Quanto ao Melhor Filme estou contente. Se tivesse que escolher outro vencedor, entregaria de barato a vitória aos Descendentes, filme que me encantou este ano. No Melhor Actor, justo. Melhor Actriz, sem espinhas. Meryl Streep foi a melhor interpretação que vi, até agora, do Ano 2011.
Mas a minha grande alegria da noite vai para a estatueta que foi entregue a Christopher Plummer. Felizmente que se fez justiça. Uma interpretação enorme, num filme completamente apaixonante (muito provavelmente, o meu favorito de 2011). Nota ainda para o prémio de Melhor Realizador, que gostaria que tivesse sido entregue a Alexander Payne (a forma como provou que o melodrama nos pode surpreender foi mesmo cativante) e para O Melhor Argumento Original, que não esqueceu o brilhantismo de Woody Allen.
P.S. - Tanta euforia à volta do que fez Sasha Baron Cohen é a prova de que o formato dos Oscars deve continuar assim por muitos anos. Ser palhaço dá os seus frutos. E não é só em Portugal.
Nas minhas categorias favoritas (Melhor Documentário e Melhor Filme Estrangeiro), ainda não consegui ver nenhum dos nomeados deste ano. São duas categorias mais secundárias e por isso menos sujeitas às pressões externas. É onde a Academia mais vezes acerta. Quanto ao Melhor Filme estou contente. Se tivesse que escolher outro vencedor, entregaria de barato a vitória aos Descendentes, filme que me encantou este ano. No Melhor Actor, justo. Melhor Actriz, sem espinhas. Meryl Streep foi a melhor interpretação que vi, até agora, do Ano 2011.
Mas a minha grande alegria da noite vai para a estatueta que foi entregue a Christopher Plummer. Felizmente que se fez justiça. Uma interpretação enorme, num filme completamente apaixonante (muito provavelmente, o meu favorito de 2011). Nota ainda para o prémio de Melhor Realizador, que gostaria que tivesse sido entregue a Alexander Payne (a forma como provou que o melodrama nos pode surpreender foi mesmo cativante) e para O Melhor Argumento Original, que não esqueceu o brilhantismo de Woody Allen.
P.S. - Tanta euforia à volta do que fez Sasha Baron Cohen é a prova de que o formato dos Oscars deve continuar assim por muitos anos. Ser palhaço dá os seus frutos. E não é só em Portugal.
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