![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy3QZR7WTZ21Kon6N1P469l9KoBb1SY185pMOjSgA7iQtQHOyJ5g15Z5qB-52yyXv5NkQ79Us8btxVHovibc811XElUyEk5Kt6i6QChsv_376fa51z-YoAHMO_S4i8_ZzCytJEAemDmAM/s400/oscar-2012-streep.jpg)
Ao contrário do ano passado, desta vez não estive com paciência para acompanhar a cerimónia. Estou farto do exibicionismo e da histeria do povo americano. No entanto, gosto sempre de dizer algo sobre aquilo que realmente interessa: os vencedores.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyXMaZeM0NDc5JkIGfbQTG5ncHRNOYaCS1OgBHDKhfz2jx_wrdLSuTOGBY2J146ugr43yF6G3aZJaX2HQXy7uCHTxtFT2BVNSIS6zVWx62atihm3TaRUUZ0CHJmt3PP30zzKqmK02Zcm8/s400/oscar-2012-artist.jpg)
Nas minhas categorias favoritas (Melhor Documentário e Melhor Filme Estrangeiro), ainda não consegui ver nenhum dos nomeados deste ano. São duas categorias mais secundárias e por isso menos sujeitas às pressões externas. É onde a Academia mais vezes acerta. Quanto ao Melhor Filme estou contente. Se tivesse que escolher outro vencedor, entregaria de barato a vitória aos Descendentes, filme que me encantou este ano. No Melhor Actor, justo. Melhor Actriz, sem espinhas. Meryl Streep foi a melhor interpretação que vi, até agora, do Ano 2011.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXDd3mppcAxVs5MWrCQLZGEBeaGm3thg-wcdRB7C9dxByy_4LvLFGpUAib8MaS3c4wiUa1EprYJB2_rqp5XSDVX9GYpf9zVyw9mo6C7pzb3ZmN2KfHnWcBdUSFUsMJcOi6aRbHttvsQwI/s400/oscar-2012-plummer.jpg)
Mas a minha grande alegria da noite vai para a estatueta que foi entregue a Christopher Plummer. Felizmente que se fez justiça. Uma interpretação enorme, num filme completamente apaixonante (muito provavelmente, o meu favorito de 2011). Nota ainda para o prémio de Melhor Realizador, que gostaria que tivesse sido entregue a Alexander Payne (a forma como provou que o melodrama nos pode surpreender foi mesmo cativante) e para O Melhor Argumento Original, que não esqueceu o brilhantismo de Woody Allen.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwiKSXJM4HBjbpbV4jzDo9CcTg_axLzWvZr8UkF5KeJPWjVzxXu55MwrNalbiW8-aLV1RETzrKyjYf5jZ7KwLGYwbEfpwVh97mXoqGdKRrYieRsrVu1AJ1Zn3VNYsptIfZ9EF55JBvmMQ/s400/the-artist.jpg)
P.S. - Tanta euforia à volta do que fez Sasha Baron Cohen é a prova de que o formato dos Oscars deve continuar assim por muitos anos. Ser palhaço dá os seus frutos. E não é só em Portugal.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyXMaZeM0NDc5JkIGfbQTG5ncHRNOYaCS1OgBHDKhfz2jx_wrdLSuTOGBY2J146ugr43yF6G3aZJaX2HQXy7uCHTxtFT2BVNSIS6zVWx62atihm3TaRUUZ0CHJmt3PP30zzKqmK02Zcm8/s400/oscar-2012-artist.jpg)
Nas minhas categorias favoritas (Melhor Documentário e Melhor Filme Estrangeiro), ainda não consegui ver nenhum dos nomeados deste ano. São duas categorias mais secundárias e por isso menos sujeitas às pressões externas. É onde a Academia mais vezes acerta. Quanto ao Melhor Filme estou contente. Se tivesse que escolher outro vencedor, entregaria de barato a vitória aos Descendentes, filme que me encantou este ano. No Melhor Actor, justo. Melhor Actriz, sem espinhas. Meryl Streep foi a melhor interpretação que vi, até agora, do Ano 2011.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXDd3mppcAxVs5MWrCQLZGEBeaGm3thg-wcdRB7C9dxByy_4LvLFGpUAib8MaS3c4wiUa1EprYJB2_rqp5XSDVX9GYpf9zVyw9mo6C7pzb3ZmN2KfHnWcBdUSFUsMJcOi6aRbHttvsQwI/s400/oscar-2012-plummer.jpg)
Mas a minha grande alegria da noite vai para a estatueta que foi entregue a Christopher Plummer. Felizmente que se fez justiça. Uma interpretação enorme, num filme completamente apaixonante (muito provavelmente, o meu favorito de 2011). Nota ainda para o prémio de Melhor Realizador, que gostaria que tivesse sido entregue a Alexander Payne (a forma como provou que o melodrama nos pode surpreender foi mesmo cativante) e para O Melhor Argumento Original, que não esqueceu o brilhantismo de Woody Allen.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwiKSXJM4HBjbpbV4jzDo9CcTg_axLzWvZr8UkF5KeJPWjVzxXu55MwrNalbiW8-aLV1RETzrKyjYf5jZ7KwLGYwbEfpwVh97mXoqGdKRrYieRsrVu1AJ1Zn3VNYsptIfZ9EF55JBvmMQ/s400/the-artist.jpg)
P.S. - Tanta euforia à volta do que fez Sasha Baron Cohen é a prova de que o formato dos Oscars deve continuar assim por muitos anos. Ser palhaço dá os seus frutos. E não é só em Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário