Dial P for Popcorn: ZEITGEIST (2007)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ZEITGEIST (2007)



"The religious myth is the most powerful device ever created, and serves as the psychological soil upon which other myths can flourish"


Não tenho dúvidas em afirmar que é um dos melhores documentários que alguma vez vi. Quer seja verdade ou mentira tudo aquilo que aqui é dito, há que reconhecer a qualidade da informação que nos é transmitida e a forma consistente e credível com que é suportada. Profundamente perturbador e eficazmente controverso, Zeitgeist desmonta alguns dos temas mais delicados da nossa sociedade e fá-lo sem medo.

A começar com o cristianismo e as suas origens, Peter Joseph expõe-nos um sem número de argumentos que nos permitem perceber a dimensão da possível montagem que existe por detrás do maior movimento cívico da história. Mas isto, caros leitores, é apenas o começo de uma viagem que atira para o caixote do lixo algumas das ideias mais básicas da nossa sociedade e que tem, como ponto alto, a demonstração daquilo que poderá ter sido o 11 de Setembro: um monstruoso estratagema montado para iludir a população e forçar a investida bélica nas sociedades do médio oriente.

Penso ser uma obrigação, cívica e moral, por parte de todo e qualquer cidadão, ver este documentário. E se possível, os subsequentes que Peter Joseph faz questão de divulgar de forma livre e gratuita, para que se possa distribuir por todos e para que ninguém utilize o argumento da crise como forma de o evitar.

Nota Final:
A


Trailer:




Informação Adicional:

Realização: Peter Joseph
Argumento:
Peter Joseph
Ano:
2007
Duração:
118 minutos

3 comentários:

Unknown disse...

Já haviam comentado comigo, mas, confesso que não tinha dado atenção.. Agora, fiquei curiosa!

;D

Sucesso!

ANTONIO NAHUD disse...

Caríssimos, estou com um novo teste de conhecimentos cinematográficos. Venham participar. Kate Hepburn é o tema.
Abraços,

O Falcão Maltês

Jorge Rodrigues disse...

Desconhecia, mas admito que me intrigou.

ANTONIO -- Já participei.

Cumprimentos,

Jorge Rodrigues