Se eu tivesse oportunidade de reformular a minha lista com O Melhor de 2011, Intouchables teria certamente um lugar de destaque entre os meus favoritos. É daqueles filmes que derrete o coração dos que o vêem. É muito bem feito, é muito divertido e é muito original. Pensam vocês que esta é mais uma história de amigos improváveis (como o título português tão bem o definiu). Não é. A química entre os dois protagonistas é tão forte e tão genuína que nos faz esquecer que estamos perante uma história fictícia e que tudo não passa de uma adaptação ao cinema de uma história verídica e apaixonante.
Philippe (François Cluzet) é um homem com uma fortuna incalculável. No entanto, o que lhe sobra em dinheiro, falta-lhe em amor. Viúvo, vivendo uma tremenda angústia pela ausência do grande amor da sua vida, é completamente ignorado pela sua filha adoptiva, uma jovem adolescente, em plena crise existencial, com tiques de superioridade e manias de nova-rica. Paraplégico, profundamente dependente de outros, inicia um novo ciclo de entrevistas para a contratação de um novo assistente pessoal. Driss (Omar Sy) é um jovem divertido e irreverente. Depois de seis meses na prisão, vê-se obrigado a frequentar entrevistas de emprego para garantir um subsídio que lhe sustente o ócio. A sua genuinidade e um descaramento sinceros e sem maldade, convencem Philippe. Contrata-o (para um trabalho difícil de cuidado e atenção que exige uma dedicação vinte e quatro horas por dia), numa decisão muito polémica entre o corpo de funcionários que diariamente garantem o bem-estar do seu lar.
Rapidamente a alegria e a boa disposição de Driss conquistam o novo lar e, juntos, os dois companheiros vivem aventuras inesperadas e momentos de cumplicidade que se tornam completamente adoráveis. Intouchables é uma ode à amizade. É um filme que vale a pena ver com amigos e familiares. É um filme do qual tão cedo não me esquecerei. E, o mais engraçado (e incrível!) de tudo isto, é que se baseia numa história verídica, e nos relembra que não há limites para uma verdadeira amizade.
Philippe (François Cluzet) é um homem com uma fortuna incalculável. No entanto, o que lhe sobra em dinheiro, falta-lhe em amor. Viúvo, vivendo uma tremenda angústia pela ausência do grande amor da sua vida, é completamente ignorado pela sua filha adoptiva, uma jovem adolescente, em plena crise existencial, com tiques de superioridade e manias de nova-rica. Paraplégico, profundamente dependente de outros, inicia um novo ciclo de entrevistas para a contratação de um novo assistente pessoal. Driss (Omar Sy) é um jovem divertido e irreverente. Depois de seis meses na prisão, vê-se obrigado a frequentar entrevistas de emprego para garantir um subsídio que lhe sustente o ócio. A sua genuinidade e um descaramento sinceros e sem maldade, convencem Philippe. Contrata-o (para um trabalho difícil de cuidado e atenção que exige uma dedicação vinte e quatro horas por dia), numa decisão muito polémica entre o corpo de funcionários que diariamente garantem o bem-estar do seu lar.
Rapidamente a alegria e a boa disposição de Driss conquistam o novo lar e, juntos, os dois companheiros vivem aventuras inesperadas e momentos de cumplicidade que se tornam completamente adoráveis. Intouchables é uma ode à amizade. É um filme que vale a pena ver com amigos e familiares. É um filme do qual tão cedo não me esquecerei. E, o mais engraçado (e incrível!) de tudo isto, é que se baseia numa história verídica, e nos relembra que não há limites para uma verdadeira amizade.
Nota Final:
A-
Trailer:
Informação Adicional:
Realização: Olivier Nakache, Eric Toledano
Argumento: Olivier Nakache, Eric Toledano
Ano: 2011
Duração: 112 minutos
A-
Trailer:
Informação Adicional:
Realização: Olivier Nakache, Eric Toledano
Argumento: Olivier Nakache, Eric Toledano
Ano: 2011
Duração: 112 minutos
Sem comentários:
Enviar um comentário