"I'm going to help you rediscover your manhood. Do you have any idea where you could have lost it?"
Um filme que faz jus ao seu título. Cenas completamente estúpidas, momentos loucos e a emoção dos diversos amores do filme constroem mais um filme de domingo à tarde. Não justifica o bilhete de cinema que paguei para o ver, mas também não defrauda por completo. As poucas expectativas que tinha para o filme de Glenn Ficarra e John Requa era a sua nota sobrevalorizada do imdb.com (7,8). De resto, já sabia para o que ia e não fiquei totalmente desiludido. Houve momentos (sim, aqueles entediantes clichés cinematográficos deram-me cabo do juizo) em que me apeteceu levantar e mandar o filme passear. Mas, paradoxalmente, houve também meia dúzia de momentos surpreendentes e irracionalmente divertidos. Ri a bom rir, a ponto de esquecer os piores momentos do filme.
Emily Weaver (Julianne Moore) decide divorciar-se do derrotado e conformado Cal Weaver (Steve Carell), que descuidou o amor e o romance do seu casamento e se vê fora do seu lar com o peso da traição da sua esposa (segundo Emily, mais do que justa) com o seu colega de trabalho David Lindhagen (Kevin Bacon). Derrotado, vencido pela dor, começa a frequentar um bar onde as suas mágoas não passam despercebidas a um bem sucedido e sedutor Ryan Gosling, que, no meu entender, demonstrou algum desconforto num papel e numa personagem pouco habitual no seu currículo. Ryan Gosling é Jacob Palmer, um jovem que conquista uma mulher diferente todas as noites e que decide ajudar Cal a sentir-se um homem novo, a mudar a sua imagem e a ultrapassar a dor da separação. Nesta história, cabe ainda a jovem Hanna (Emma Stone), uma estudante de direito, empenhada e esforçada, que vive na ilusão de um casamento de sonho com o milionário Richard (Josh Groban).
Um elenco de óptima qualidade, que garante sólidas interpretações num filme com momentos demasiado maus. Esta montanha russa de emoções e de qualidade, forçam-me a cotar o filme com um C+, uma nota que não reflete a boa edição do filme. Vale a pena ver Crazy, Stupid, Love? Sim, mas só num domingo à tarde, em casa e sem que tenha de pagar para o ver.
Emily Weaver (Julianne Moore) decide divorciar-se do derrotado e conformado Cal Weaver (Steve Carell), que descuidou o amor e o romance do seu casamento e se vê fora do seu lar com o peso da traição da sua esposa (segundo Emily, mais do que justa) com o seu colega de trabalho David Lindhagen (Kevin Bacon). Derrotado, vencido pela dor, começa a frequentar um bar onde as suas mágoas não passam despercebidas a um bem sucedido e sedutor Ryan Gosling, que, no meu entender, demonstrou algum desconforto num papel e numa personagem pouco habitual no seu currículo. Ryan Gosling é Jacob Palmer, um jovem que conquista uma mulher diferente todas as noites e que decide ajudar Cal a sentir-se um homem novo, a mudar a sua imagem e a ultrapassar a dor da separação. Nesta história, cabe ainda a jovem Hanna (Emma Stone), uma estudante de direito, empenhada e esforçada, que vive na ilusão de um casamento de sonho com o milionário Richard (Josh Groban).
Um elenco de óptima qualidade, que garante sólidas interpretações num filme com momentos demasiado maus. Esta montanha russa de emoções e de qualidade, forçam-me a cotar o filme com um C+, uma nota que não reflete a boa edição do filme. Vale a pena ver Crazy, Stupid, Love? Sim, mas só num domingo à tarde, em casa e sem que tenha de pagar para o ver.
Nota Final:
C+
Trailer:
Informação Adicional:
Realização: Glenn Ficarra, John Requa
Argumento: Dan Fogelman
Ano: 2011
Duração: 118 minutos
C+
Trailer:
Informação Adicional:
Realização: Glenn Ficarra, John Requa
Argumento: Dan Fogelman
Ano: 2011
Duração: 118 minutos
2 comentários:
Fonix, grande elenco!
NARRADOR -- Sem dúvida. E é esse o grande trunfo do filme. É uma comédia romântica com vários clichés mas que funciona bem melhor do que as habituais do género porque o elenco consegue sempre manter as coisas interessantes e refrescantes.
Cumprimentos,
Jorge Rodrigues
Enviar um comentário