E em semana de estreia, nada melhor do que esta homenagem a uma personagem que, com uma singular popularidade, conseguiu fazer sonhar milhões pelo mundo fora, tanto nos livros como no grande ecrã.
Recordo-me de ter onze anos quando estreou a primeira longa-metragem desta saga. Daniel Radcliffe é da minha idade e como tal a ilusão de ver alguém "do meu tamanho" encarnar aquela que era, na altura, a grande personagem dos meus dias, foi uma quase facada no coração. Não, não procurava o protagonismo do garoto. O que quero explicar, de forma a não se tornar entediante e complexo, é que Daniel Radcliffe é o rapaz que muitos de nós gostaríamos de ter a sorte de ser. Quantos não leram os livros de Harry Potter e se imaginaram com uma varinha na mão a destruir Devoradores de Morte? A criar uma poção que tornasse o irritante Dudley Dursley num miserável insecto que fosse, por acidente, esmagado pelo rabo gordo do seu pai?
Todas estas ilusões foram transportadas, em 2000, para uma cara. Em 2000, aquando da escolha dos protagonistas dos filmes, Harry Potter dos livros passou a ter uma figura real. Tão real que era quase igual àquilo que muitos de nós havíamos imaginado. Desde Harry Potter e a Pedra Filosofal habituámo-nos a ver a evolução in vivo do herói dos livros. Fomos, todos nós, transportados para a realidade temporal dos livros de J. K. Rowling e tivémos o privilégio de acompanhar o desenrolar de uma história que, embora à partida já fosse conhecida por todos nós, não deixou de provocar em nós emoção, curiosidade e interesse.
Com a estreia desta primeira parte, faltam agora pouco mais do que meia duzia de meses para o final desta maravilhosa epopeia. Para os fans de Harry Potter foi sem dúvida um prazer acompanhar a evolução e o crescimento dos seus heróis. Todo o trabalho feito à volta de Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint foi de um nível superior, digno de um reconhecimento colectivo por parte de todos os que, ao longo destes anos, têm seguido a história de Harry Potter. Daniel Radcliffe nasceu para ser Harry Potter.
Recordo-me de ter onze anos quando estreou a primeira longa-metragem desta saga. Daniel Radcliffe é da minha idade e como tal a ilusão de ver alguém "do meu tamanho" encarnar aquela que era, na altura, a grande personagem dos meus dias, foi uma quase facada no coração. Não, não procurava o protagonismo do garoto. O que quero explicar, de forma a não se tornar entediante e complexo, é que Daniel Radcliffe é o rapaz que muitos de nós gostaríamos de ter a sorte de ser. Quantos não leram os livros de Harry Potter e se imaginaram com uma varinha na mão a destruir Devoradores de Morte? A criar uma poção que tornasse o irritante Dudley Dursley num miserável insecto que fosse, por acidente, esmagado pelo rabo gordo do seu pai?
Todas estas ilusões foram transportadas, em 2000, para uma cara. Em 2000, aquando da escolha dos protagonistas dos filmes, Harry Potter dos livros passou a ter uma figura real. Tão real que era quase igual àquilo que muitos de nós havíamos imaginado. Desde Harry Potter e a Pedra Filosofal habituámo-nos a ver a evolução in vivo do herói dos livros. Fomos, todos nós, transportados para a realidade temporal dos livros de J. K. Rowling e tivémos o privilégio de acompanhar o desenrolar de uma história que, embora à partida já fosse conhecida por todos nós, não deixou de provocar em nós emoção, curiosidade e interesse.
Com a estreia desta primeira parte, faltam agora pouco mais do que meia duzia de meses para o final desta maravilhosa epopeia. Para os fans de Harry Potter foi sem dúvida um prazer acompanhar a evolução e o crescimento dos seus heróis. Todo o trabalho feito à volta de Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint foi de um nível superior, digno de um reconhecimento colectivo por parte de todos os que, ao longo destes anos, têm seguido a história de Harry Potter. Daniel Radcliffe nasceu para ser Harry Potter.
4 comentários:
É verdade, todos crescemos com essas três personagens, que tão bem encheram as nossas vidas estes anos. Todos eles estão de parabéns! por durante todo este tempo se terem mantido tão fiéis às personagens da saga. Já vi o novo filme, e sim, é, sem duvida, o melhor filme Harry Potter até hoje!!!
Sublinho todas as tuas palavras e com elas me identifico por completo. Uma nostalgia terrível. É por isso que duvido não conseguir gostar deste filme, exactamente por sentir que, até agora sempre tive mais um garantido, mas a partir daqui, é só um passo para o fim.
Adoro o Harry Potter, e é com imensa nostalgia que recordo o primeiro filme. Nem acredito que já estamos a um de acabar!
http://depoisdocinema.blogspot.com
Como disse, são milhões os fans a terem que se deparar com o final desta epopeia fantástica. São miudos e graúdos aqueles que com saudade irão aos cinemas ver, tanto esta como a segunda parte (em Julho).
Obrigado pelos vossos comentários!
João Samuel Neves.
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