Um daqueles filmes que se tornam épicos, inesquecíveis, memoráveis e eternos. Este é daqueles filmes sobre o qual se fala hoje com o mesmo entusiasmo de há 10 anos atrás. Uma das obras mais portentosas e magníficas sobre a Segunda Guerra Mundial (um tema que eu adoro e que, penso, é praticamente inesgotável) e a difícil luta dos marinheiros que combateram em submarinos. Pessoalmente, a vida num submarino transcende-me. Não me sinto capaz de imaginar o enorme sofrimento e ansiedade passados durante tantas horas, num local tão apertado e claustrofóbico, rodeado de toneladas de água sob a constante ameaça de navios poderosos e com artilharia suficiente para, a qualquer momento, ditar o fim das vidas de tantos homens.
Neste filme, sobressaem três personagens de vital importância. O Comandante Henrich Lehmann-Willenbrock (Jürgen Prochnow) é o homem mais experiente a bordo, habituado à vida do mar, dos submarinos e das lutas entre nações. É ele que coordena um conjunto de jovens ambiciosos, que lutam pela pátria e que partem numa aventura para a qual não foram preparados e que desconhecem por completo. À habitual tripulação, junta-se o Tenente Werner (Herbert Grönemeyer), um jovem jornalista (correspondente de guerra), que viaja com o objectivo de criar um romance histórico baseado na viagem do submarino 96. Por último, uma personagem cuja força e presença vão crescendo com o passar do filme e que se transforma num inesperado herói nos momentos mais críticos de todo o filme: O Engenheiro Fritz Grade (Klaus Wennemann) a quem é entregue a responsabilidade de corrigir os diversos problemas que o submarino vai sofrendo e que combate toda e qualquer adversidade com bravura, calma e firmeza. É a ele que todos os homens devem a sobrevivência de uma jornada tão longa e tão perigosa.
Com a tradução para o português de Odisseia do Submarino 96, Das Boot (na versão Director's Cut que eu tive oportunidade de ver) é realmente uma obra de arte marcante. É um dos grandes filmes de guerra que o espectador pode ver, mesmo que para isso tenha que disponibilizar quase 200 minutos do seu tempo. Vale todos esses minutos. Das Boot é um filme longo e demorado, pois tudo é pensado ao pormenor e nada é tratado ao desbarato. O seu suspense é cortante e aumenta de forma dramática nos seus momentos finais. Uma obra onde se nota um trabalho de produção e edição excelentes, que transmite com bastante veracidade as adversidades e o terror de uma batalha dentro dos oceanos.
Neste filme, sobressaem três personagens de vital importância. O Comandante Henrich Lehmann-Willenbrock (Jürgen Prochnow) é o homem mais experiente a bordo, habituado à vida do mar, dos submarinos e das lutas entre nações. É ele que coordena um conjunto de jovens ambiciosos, que lutam pela pátria e que partem numa aventura para a qual não foram preparados e que desconhecem por completo. À habitual tripulação, junta-se o Tenente Werner (Herbert Grönemeyer), um jovem jornalista (correspondente de guerra), que viaja com o objectivo de criar um romance histórico baseado na viagem do submarino 96. Por último, uma personagem cuja força e presença vão crescendo com o passar do filme e que se transforma num inesperado herói nos momentos mais críticos de todo o filme: O Engenheiro Fritz Grade (Klaus Wennemann) a quem é entregue a responsabilidade de corrigir os diversos problemas que o submarino vai sofrendo e que combate toda e qualquer adversidade com bravura, calma e firmeza. É a ele que todos os homens devem a sobrevivência de uma jornada tão longa e tão perigosa.
Com a tradução para o português de Odisseia do Submarino 96, Das Boot (na versão Director's Cut que eu tive oportunidade de ver) é realmente uma obra de arte marcante. É um dos grandes filmes de guerra que o espectador pode ver, mesmo que para isso tenha que disponibilizar quase 200 minutos do seu tempo. Vale todos esses minutos. Das Boot é um filme longo e demorado, pois tudo é pensado ao pormenor e nada é tratado ao desbarato. O seu suspense é cortante e aumenta de forma dramática nos seus momentos finais. Uma obra onde se nota um trabalho de produção e edição excelentes, que transmite com bastante veracidade as adversidades e o terror de uma batalha dentro dos oceanos.
Nota Final:
A
Trailer:
Informação Adicional:
Realização: Wolfgang Petersen
Argumento: Wolfgang Petersen e Lothar G. Buchheim
Ano: 1981
Duração: 199 minutos
A
Trailer:
Informação Adicional:
Realização: Wolfgang Petersen
Argumento: Wolfgang Petersen e Lothar G. Buchheim
Ano: 1981
Duração: 199 minutos
1 comentário:
Ainda não assisti. Vergonha!
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