Mais um dos filmes seleccionados para as comemorações do mês de Agosto e, até agora, a maior das desilusões. Breakfast at Tiffany's até pode ser um dos grandes clássicos do cinema (algo que não discuto), mas para mim foi um filme tremendamente chato. Quase adormeci. Tudo isto porque achei todo o filme demasiado morno, demasiado previsível, demasiado "sem sal".
A lindíssima Holly Golightly (Audrey Hepburn), sobre quem o Jorge já falou num dos artigos mais interessantes das Personagens do Cinema, é uma jovem rapariga, solteira e muitíssimo atraente, que capta os olhares e os corações dos homens mais ricos da cidade de Nova Iorque. Sustentada pelos seus caprichos, Holly vive bem e dá-se ao luxo de negar a companhia dos senhores cujo poder não compra o amor. A chegada ao seu apartamento de um bonito homem suscita toda a sua curiosidade. Paul Varjak (George Peppard), a quem Holly carinhosamente chama de Fred (devido às variadíssimas semelhanças físicas entre ambos), é um jovem escritor cujo sucesso se ficou pelo único livro publicado. Vive, tal como Holly, da sua jovial beleza que atrai as carteiras recheadas de senhoras ricas que procuram o carinho e o prazer que já não recebem dos seus maridos.
Rapidamente desenvolvem uma paixão que é, com frequência, posta à prova pelos diversos problemas nos quais ambos se envolvem. As festas, o luxo, o poder do dinheiro, o oportunismo, são a base de Breakfast at Tiffany's, um dos maiores clássicos do cinema dos anos 60. A mim não me convenceu.
A lindíssima Holly Golightly (Audrey Hepburn), sobre quem o Jorge já falou num dos artigos mais interessantes das Personagens do Cinema, é uma jovem rapariga, solteira e muitíssimo atraente, que capta os olhares e os corações dos homens mais ricos da cidade de Nova Iorque. Sustentada pelos seus caprichos, Holly vive bem e dá-se ao luxo de negar a companhia dos senhores cujo poder não compra o amor. A chegada ao seu apartamento de um bonito homem suscita toda a sua curiosidade. Paul Varjak (George Peppard), a quem Holly carinhosamente chama de Fred (devido às variadíssimas semelhanças físicas entre ambos), é um jovem escritor cujo sucesso se ficou pelo único livro publicado. Vive, tal como Holly, da sua jovial beleza que atrai as carteiras recheadas de senhoras ricas que procuram o carinho e o prazer que já não recebem dos seus maridos.
Rapidamente desenvolvem uma paixão que é, com frequência, posta à prova pelos diversos problemas nos quais ambos se envolvem. As festas, o luxo, o poder do dinheiro, o oportunismo, são a base de Breakfast at Tiffany's, um dos maiores clássicos do cinema dos anos 60. A mim não me convenceu.
Nota Final:
C+
Trailer:
Informação Adicional:
Realização: Blake Edwards
Argumento: Truman Capote (Original) e George Axelrod (Adaptação)
Ano: 1961
Duração: 115 minutos
C+
Trailer:
Informação Adicional:
Realização: Blake Edwards
Argumento: Truman Capote (Original) e George Axelrod (Adaptação)
Ano: 1961
Duração: 115 minutos
4 comentários:
Gosto, mas não adoro.
É um filme muito bom, mas o que tem de melhor ninguém comenta: Patricia Neal.
Cumprimentos cinéfilos!
O Falcão Maltês
Sou apaixonado por este filme.
A proposta do blog de vocês é super convidativa, a começar pelo nome. ;)
Abraços
www.cinefreud.com
ANNASTESIA -- É a reacção habitual, compreendo perfeitamente. Eu sou mais fã do que a maioria das pessoas mas mesmo eu não consigo esquecer falhas gritantes.
ANTONIO -- É sem dúvida o grande atractivo do filme, lado a lado com Audrey Hepburn. O curioso é que a minha mente divaga sempre para o que seria este filme com Julie Andrews, aquela que foi passada por Audrey Hepburn para 'My Fair Lady'.
RENATO -- Obrigado, espero que continue a visitar.
Cumprimentos,
Jorge Rodrigues
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